Em tempos de pleito eleitoral é comum assistir no ambiente acadêmico propaganda político partidária e debates acalorados sobre a campanha e sobre quais candidatos deverão ou não ser eleitos. As discussões avançam na tentativa de convencimento e na defesa de candidatos que representam esse ou aquele pensamento político.
Porém, o que se tem visto em algumas escolas são verdadeiros massacres de informação e depreciação, em favor de alguns e em detrimento de outros candidatos, distanciando-se do ambiente saudável da dialética política. Convencer por ideias é uma coisa. Tentar vencer com pressão acadêmica é outra completamente diferente.
Sem embargos da liberdade de expressão, o certo é que no ambiente escolar a formação moral é algo latente, ainda consubstanciado no desenvolvimento acadêmico de estudantes jovens, que certamente estarão próximos de participar do primeiro pleito.
Tentar convencer pela imposição é algo reprovável e precisa ser reprimido pela direção da escola. Não é aceitável que alguns professores se utilizem desse ambiente para fazer propaganda para os candidatos de sua preferência. O ambiente escolar é acadêmico, e não político.
Valério Ribeiro participa nesta sexta-feira, 7, às 20 horas, do evento SMO TALKS – Especial Dia Do Oftalmologista. O evento é uma realização da Sociedade Mineira de Oftalmologia, com o apoio do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e Associação Médica de Minas Gerais (AMMG).
A Constituição Federal de 1988 está à volta de completar, no próximo dia cinco de outubro, um quarto de século de sua promulgação e com ela a criação do SUS – Sistema Único de Saúde.
O caos da saúde pública e a busca desenfreada por lucros por parte das operadoras na saúde faz com que os médicos prefiram o atendimento em seu consultório particular.