Em tempos de avanço tecnológico, mídia digital, equipamentos de última geração e alteração de hábitos e costumes, o setor da saúde também passa por profundas transformações. O diagnóstico computadorizado, o protocolo eletrônico e o armazenamento de informações em nuvem são realidades vivenciadas na denominada terceira revolução industrial.
A telemedicina, também chamada de “telessaúde”, “e-saúde” ou “cuidados de saúde virtual”, visa melhorar a saúde dos pacientes e da população, permitindo interação bidirecional, comunicação interativa em tempo real entre paciente e médico ou profissionais em locais distantes, através do uso de computador e internet ou mecanismos similares de tecnologia. Transforma tempo e espaço, conecta as partes envolvidas e dá rapidez e agilidade ao setor.
A referida prática na área da saúde encontra regulação no Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM nº 1.643/2002, que define e disciplina a prestação de serviços através da telemedicina. O diploma deontológico regulamenta a emissão de laudos pela via eletrônica, envio de documentos médicos por meio digital, assim como a realização de consultas e exames à distância.
De certo, seu emprego deve obedecer às prerrogativas éticas e regulamentares aceitas, com respeito e proteção à privacidade do paciente, certeza de que eles serão suficientemente informados quanto ao tratamento, concretizada em um consentimento válido, e com atenção a padrões apropriados de cuidado pelo médico consultor, independente do modo como se estabelece a relação médico-paciente.
Valério Ribeiro participa nesta sexta-feira, 7, às 20 horas, do evento SMO TALKS – Especial Dia Do Oftalmologista. O evento é uma realização da Sociedade Mineira de Oftalmologia, com o apoio do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e Associação Médica de Minas Gerais (AMMG).
A Constituição Federal de 1988 está à volta de completar, no próximo dia cinco de outubro, um quarto de século de sua promulgação e com ela a criação do SUS – Sistema Único de Saúde.
O caos da saúde pública e a busca desenfreada por lucros por parte das operadoras na saúde faz com que os médicos prefiram o atendimento em seu consultório particular.