Na última quarta-feira, 30, Valério Ribeiro participou do Encontro Científico da Sociedade de Oftalmologia do Amazonas (SOA), associação na qual atua como Assessor Jurídico.
Costumamos aprender com os profissionais da área da saúde que “prevenir é o melhor remédio”. Não raras vezes ouvimos a máxima acima considerando ser possível um comportamento regrado, com boa alimentação e exercícios, almejando sempre uma vida saudável.
Segundo dados de pesquisa recente do Núcleo de Estudos e Análises – NEA da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, as despesas com saúde em nosso país, no ano de 2020, consumiram cerca de R$692,88 bilhões, ou seja, de 9,3% de todo o PIB anual.
A grande dificuldade vivenciada por diversos grupos profissionais pode ser resumida em duas vertentes distintas, quais sejam, defesa de prerrogativas profissionais e defesa de honorários.
O que não sabemos, ao menos em tese, é porque alguns indivíduos atingem níveis extremos de sucesso em suas atividades. Qual é o segredo daqueles que costumamos chamar de gênios?
Em tempos de publicidade digital e transmissão eletrônica de dados é comum pairar dúvidas sobre os limites e alcance da publicidade e do marketing jurídico. O que pode e o que não pode ser divulgado pelos profissionais da advocacia?
No dia 2 de fevereiro, quarta-feira, às 19h30, Valério Ribeiro participa de mais uma edição do SMO Talks, evento organizado pela Sociedade Mineira de Oftalmologia (SMO), com o apoio do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG).
Há cerca de dois anos teve início a Pandemia de Covid-19 com a identificação de casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. Desde então estima-se que pelo menos 5,2 milhões de pessoas tenham perdido suas vidas em decorrência do “vírus asiático”.
Em recente declaração de extrema controvérsia, havida durante o 9º Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal informou “que o Brasil já vive um regime semipresidencialista, com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo STF”.